terça-feira, 26 de abril de 2016

A verdade sobre o efeito do risco de financiamento com base na taxa de juros simples


A decisão do Supremo Tribunal Federal ameaça o equilíbrio das contas públicas, se o custo de financiamento da dívida pública ao invés da capitalização por juros compostos para juros simples impactará segundo a Secretaria do Tesouro Nacional em uma redução do estoque da dívida pública em R$ 330 bilhões, ou seja, por que o governo federal brincou de aquisição de reservas internacionais e a farra dos empréstimos aos bancos públicos e, principalmente com a deterioração das contas públicas o custo médio de financiamento da dívida pública aumentou de 9,65% em 2009 para 17,55% em 2015.

Considerando que o governo não tem nenhum mecanismo de controle do gasto público reflexo do efeito da insustentabilidade da política fiscal, a qual resulta no modelo de alta vinculação da receita a despesa e rigidez da despesa, portanto em um cenário de baixo crescimento da arrecadação tributária o efeito é o estrangulamento das finanças públicas. Assim, em razão do efeito de uma crise econômica, o governo não tem condições de reduzir as despesas e combinada a necessidade do elevado serviço da dívida refletem no cenário de ausência de recursos para financiar as despesas configurando uma forte restrição orçamentária intertemporal.


A fim de manter a consistência da dinâmica da análise da sustentabilidade da dívida verifica-se também a necessidade de avaliar a trajetória de crescimento da dívida e do serviço da divida em relação à RCL no sentido de verificar o impacto no equilíbrio estrutural das contas públicas.

A sustentabilidade da dívida pública de um Estado será determinada através de um comparativo entre o seu cronograma de pagamento (serviço da dívida) no curto, médio e longo prazo em relação as suas receitas financeiras, bem como a variação do estoque desta dívida.


Assim, quanto menor for o comprometimento das receitas em relação ao estoque o serviço, mais sustentável será considerada a dívida Estadual.



Portanto, o estoque da dívida pública de um Estado é avaliada como sustentável, se a restrição orçamentária do governo pode ser satisfeita desde que haja condições de uma sustentabilidade da política fiscal no que se refere a um orçamento com reduzido grau de vinculações. Considerando que o orçamento do Estado tem alta vinculação e rigidez da despesa o reflexo é a dificuldade de controlar o gasto público forçando a necessidade constante de aumentar a arrecadação impactando na competitividade da economia.

Por que a despesa de juros paga pelo Tesouro Nacional foi de R$ 502 bilhões em 2015 e a rolagem da dívida do Estado de São Paulo custará aos cofres públicos o montante de R$ 1 trilhão de 2016 a 20148 ?

quarta-feira, 20 de abril de 2016

A Ponte do Inferno destruiu a arrecadação de impostos



O risco da destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, consumo, lucros e produção pode ser evidenciada na publicação dos Anexos de Metas Fiscais da LDO do Estado de Alagoas de 2010 a 2015. Assim, não é nenhuma surpresa o relatório do TCU avaliando a super estimativa da arrecadação em R$ 162 bilhões em 2016.

A Ponte do Inferno pode ser avaliada como o gasto de custeio do setor público consolidado de 14% do PIB em 2000 e que passou para 24% do PIB em 2014, ou seja, ao longo do tempo o governo do PT aumentou o confisco da defasagem da tabela do Imposto de Renda atualmente em 70%. Ou seja, para manter a inflação baixa o Banco Central fiou brincando de câmbio e alta taxa de juro explodindo o Passivo Externo de US$ 370,7 bilhões em 2001 passando para US$ 1,248 trilhão em 2015. A farra dos importados observa-se que em 2001 era de US$ 56,7 bilhões e passou para US$ 241,2 bilhões em 2013 e reduziu para US$ 170,7 bilhões efeito da doença Dilma zika resultado do populismo fiscal e cambial para iludir os 54 milhões que acreditaram em um Brasil gigante quando já era um Brasil Titânic. 

Por outro lado, a dívida pública que era de R$ 665,7 bilhões (55% do PIB) e passou para R$ 4,056 trilhões (66,68% do PIB), ou seja, esse sistema de financiamento da dívida pública resultou em uma despesa de juros no montante de R$ 502 bilhões em 2015 sendo o maior mecanismo de concentração de renda do mundo em razão de aumentar exponencialmente a riqueza dos milionários e bilionários. Ou seja, nunca existiu um Brasil rico para todos, mas ano após ano dos desgovernos de FHC a Dilma um Brasil cada vez mais pobre e o reflexo é 50 milhões na pobreza e na miséria.

Os gestores públicos caíram na armadilha de fazer previsão da receita acrescentando a variação nominal mais o crescimento do PIB, ou seja, não foi avaliado o risco de que com o crescimento do gasto de custeio vinculado ao aumento da receita o resultado foi que o Banco Central ficou brincando de câmbio e alta taxa de juro real para reduzir a dinâmica da pressão inflacionária. Nesse contexto, foi reduzindo o crescimento do PIB potencial e de um modelo de esgotamento do incremento da arrecadação em % do PIB observamos agora o modelo de destruição da base tributária dos impostos vinculados a produção, a renda, consumo e renda.

E agora como os políticos vão convencer a necessidade do programa da Ponte para o Futuro, se o país caminha pela Ponte para o Inferno desde a bomba de Hiroshima e Nagasaki e que é sinônimo de Constituição de 88, ou seja, crescimento do gasto público sem controle resultou na maior crise econômica, fiscal e social da história econômica brasileira em 2016 e que tende agravar cada vez mais o abismo fiscal no médio e em longo prazo se não for aprovado o tal alusivo programa do PMDB.

Na década de 80, a crise foi reflexo da necessidade de desvalorizar o cruzeiro para gerar dólares para pagar o extorsivo serviço da dívida. Em 2016, a crise é reflexo de uma Constituição de 88, a qual prometia resolver todos os problemas de financiamento da Educação e Saúde e que a cada ano se evidenciava o subfinanciamento e agora chegamos ao caos, pois não temos o total colapso dos alusivos sistemas



quarta-feira, 13 de abril de 2016

O colapso do sistema federalismo no Brasil e o sistema de corrupção do financiamento da dívida pública





O jogo de poder entre Estados e a União resultará em uma in segurança jurídica ao ponto de também ser questionada a correção da dívida ativa do setor público consolidado. Então por que também não se questiona o crescimento perverso da dívida pública, pois está comprovado que a alta taxa de juro real de 45% em 1999 teve como objetivo de reduzir a dinâmica da pressão inflacionária efeito do modelo de alta vinculação da receita a despesa.

Qual o país do mundo o setor público consolidado se apropriava de Receitas Correntes no montante de R$ 456,652 bilhões (38,08% do PIB) ante Outras Despesas Correntes (ODC) no montante de R$ 174,751 bilhões (14,57% do PIB) em 2000 e passaram as Receitas Correntes para R$ 2,228 trilhões (39,18% do PIB) ante ODC no montante de R$ 1,389 trilhão (24,43% do PIB) em 2014.

Nesse contexto, como avaliou o economista Milton Friedman a inflação é um fenômeno eminentemente monetário, ou seja, o crescimento do gasto de custeio de forma explosiva resultou em aumento da base monetária e, portanto para manter a inflação baixa a níveis de padrão brasileiro o Banco Central foi obrigado a brincar com o câmbio e alta taxa de juro real para reduzir a dinâmica da pressão inflacionária e numa cartada final estimulou o aumento explosivo do crédito de Pessoas Físicas e Jurídicas e este é um dos fatores fundamentais para o atual cenário de colapso da economia brasileira em razão que se em 2014 o volume de pagamento de despesa de juros do setor privado foi de R$ 550 bilhões estima-se que tenha alcançado R$ 630 bilhões em 2015.

Assim, não é preciso a Auditoria da Dívida Cidadã solicitar a auditoria da dívida, pois através da análise do Balanço do Setor Público Consolidado chega-se a farsa do Plano Real a não controlar o crescimento do gasto de custeio e o impacto do maior sistema de corrupção do mundo efeito do financiamento da dívida pública, o qual resultou na maior concentração de renda desmascarando a farsa do PT e de Lula de um Brasil rico para todos. Em 2000, o refinanciamento da dívida do Tesouro Nacional custou R$ 344,862 bilhões (28,76¨% do PIB) e passou para R$ 808,540 bilhões (14,22% do PIB) em 2014.

Portanto, o mais impressionante é que o setor público consolidado gera déficit orçamentário para manter ou aumentar o lucro do setor privado, entretanto desde 2010 a trajetória de lucros das 500 maiores empresas do país está em trajetória de hecatombe, ou seja, em 2010 era US$ 61,2 bilhões (R$ 107,1 bilhões) e reduziu para US$ 21,2 bilhões (R$ 46,6 bilhões) em 2014 (Fonte : Revista Exame 1.000 MAIORES ago/2015)) e estima-se que tenha reduzido para US$ 6 bilhões (R$ 20 bilhões) em 2015.

O Brasil foi governado pelo PSDB e PT e com ajuda de um Congresso Nacional não com o objetivo de gerar desenvolvimento econômico, mas com um projeto de destruir o país e, por isso a tendência é a perda de 2,8 milhões de empregos com o efeito do colapso do emprego e renda. O projeto do PMDB a Ponte para o Futuro teria que ter sido aprovado em 1994 no sentido de evitar que o PIB fosse destruído com a política macroeconômica estruturalista do subdesenvolvimento econômico baseado em câmbio, alta taxa de juro real e aumento da carga tributária em % do PIB.

Se a Câmara dos Deputados derrubar a Presidente Dilma no próximo domingo não haverá nenhuma mudança, pois a nossa riqueza foi transferida para a China, Estados Unidos é só avaliar o crescimento perverso do Passivo Externo no montante de US$ 200 bilhões em 1994 para US$ 1,248 trilhão em 2015,; o volume de importados era de US$ 27 bilhões em 1994 e passou para US$ 236 bilhões em 2014 e reduziu para US$ 172,4 bilhões em 2015.


Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue ainda não foi publicado em razão das mudanças de cenário primeiro o alongamento da dívida dos Estados em 20 anos e agora o impacto da decisão do STF


quinta-feira, 7 de abril de 2016

O Brasil que não produz riqueza e o resultado é ampliação da mais grave crise fiscal da história.


A arrecadação do ICMS do Estado de Alagoas cresceu 16%, entretanto os repasses do FPE mantiveram a tendência de redução em 4,87% de janeiro a 1º decêndio de abril de 2016 ante o mesmo período de 2015, ou seja, uma queda de R$ 49,944 milhões.

O mais assustador é a destruição da base tributária do IRPF efeito da perda de 1,7 milhão empregos resultando em um acréscimo da arrecadação bruta do IRPF em 5,74% , entretanto as pedaladas da Presidente Dilma segurando as restituições do IRPF cresceram 171,78% refletindo em uma arrecadação líquida de 0,61%.

No que se refere a tragédia prevista por esse analista econômico em 2010 se confirma quando se verifica que a arrecadação bruta do IRPJ foi de 5,91%, entretanto as restituições do IRPJ uma redução de 49,72% resultando em um incremento líquido da arrecadação do IRPJ em 0,23%.

Considerando o total da arrecadação líquida o efeito é uma queda de 3,43% e quando se analisa a arrecadação líquida do IPI evidencia-se uma queda de 14% efeito do confisco da renda resultado da forte depreciação do real ante ao dólar de 125% de 2016 ante 2011 combinadas a defasagem da tabela do IRPF em 70% e o alto estrangulamento comprometimento do pagamento da dívida.

Nesse contexto, enquanto a Presidente Dilma tenta se segurar no poder com liberação de cargos e verbas o país vem se auto destruindo ampliando as tensões sociais em razão de um Brasil cada vez mais pobre para todos.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Para defender Dilma, o Ministro da Fazenda fala asneira até quando os economistas ficarão calados ?

Na boa a incompetência ou cinismo do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para defender as pedaladas da Dilma chega ao máximo avaliar que o governo Dilma realizou contingenciamento de R$ 117 bilhões e que nunca um governo tinha chegado a fazer contingenciamento nesse montante já não basta um déficit primário de R$ 114,7 bilhões em 2015 e tendência de alcançar R$ 150 bilhões em 2016.

Ou seja, nunca um governo fez tanta asneira realizando populismo fiscal com crescimento da despesa total primária foi de 47,32% ante a receita líquida com 30,23% de 2014 ante 2010, ou seja, para manter-se no poder colocou o Banco Central no cabresto e mandou segurar o dólar com operações de swaps cambiais. Ao avaliar 2015 ante 2010 a despesa total primária cresceu 64,33% e a receita líquida apenas 33,08%.

Assim, é inacreditável que tenhamos duas toupeiras na gestão como Ministro da Fazenda e Presidente do Banco Central e o resultado é a destruição do PIB em US$ 804 bilhões e perda projetada de 2,8 milhões de empregos até o final de 2017 refletindo em milhões de volta a pobreza e a miséria ou será que eles nunca sairão de lá quando se avalia a dinâmica do crescimento perverso da divida pública e do Passivo Externo.

Nesse contexto, para que eles não continuem falando besteira eu vou auxiliá-los Dilma conseguiu destruir a base tributária dos impostos vinculados a renda, produção, consumo e lucros, por isso que depois de confiscar a renda com defasagem da tabela do Imposto de Renda em 70% os governos federal e estaduais e os prefeitos tem que agora confiscar com o pacotaço da CPMF, IPVA e IPTU.

E ainda temos economistas avaliando que a elite tem que pagar a conta ? Que elite a composta de milionários e bilionários em razão de se beneficiarem do sistema de corrupção do financiamento da dívida pública e que resultou em despesa de juros de R$ 502 bilhões ante um PIB espuma desde 2014 e que se Dilma se mantiver no poder com seu tico e teco funcionando chegaremos 2018 em uma grande convulsão social.

domingo, 3 de abril de 2016

O Esporte Como Política Pública em Juiz de Fora!

A Secretaria de Esporte e Lazer de Juiz de Fora não pode ser objeto de negociatas políticas. 
O esporte é uma ferramenta inovadora e eficaz para auxiliar nos esforços existentes no sentido de se atingir objetivos específicos, tais como os da educação, da igualdade, do gênero, do HIV/AIDS e da redução de determinadas doenças.
Em julho de 2002, o Secretário Geral das Nações Unidas reuniu uma Força Tarefa entre Agências para rever as atividades que envolvem o esporte dentro do sistema das Nações Unidas. O objetivo da Força Tarefa foi o de promover a utilização mais sistemática e mais coerente do esporte em atividades relacionadas ao desenvolvimento e à paz, em especial no nível da comunidade, e gerar mais apoio para tais atividades entre governos e organizações ligadas ao esporte. A Força Tarefa também tem como objetivo estabelecer uma lista de programas existentes envolvendo o esporte para o desenvolvimento, identificar exemplos construtivos, incentivar o sistema das Nações Unidas a incorporar o esporte em suas atividades e trabalhar para a realização das Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDMs).

Os benefícios do esporte e da atividade física para a saúde A prática do esporte tem benefícios múltiplos para a saúde. A atividade física pode reduzir tanto o risco de morte prematura por doenças não-contagiosas quanto o desenvolvimento de várias doenças desde as cardiovasculares, o câncer e o diabetes até o stress, a ansiedade e a depressão. Ajuda também na prevenção e redução da hipertensão, no controle o peso corporal, na prevenção e controle da osteoporose e no controle de dores crônicas. Embora seja fundamental que todas as pessoas pratiquem esporte e atividade física reularmente, independente de idade, habilidade, gênero ou antecedentes, a atividade física fornece benefícios adicionais a determinados grupos, como por exemplo:
- Para os jovens, a atividade física contribui para ossos saudáveis, para o funcionamento eficiente do coração e do pulmão, para a melhoria da habilidade motora e da função cognitiva. - Para as mulheres, a atividade física ajuda na prevenção de fraturas do quadril e na redução dos efeitos da osteoporose. - Para os idosos, a atividade física melhora a capacidade funcional, ajudando a manter a qualidade de vida e a independência.

Os benefícios econômicos do esporte para a saúde Evidências médicas mostram que a prática de atividades físicas, como parte de um estilo de vida saudável no geral, é a maneira a mais custo-efetiva e mais sustentável de se lidar com o aumento da incidência de doenças não-contagiosas.
Melhorar a saúde pública através do aumento das oportunidades da prática de esporte oferece grandes benefícios econômicos, particularmente nos países em desenvolvimento onde os recursos para a saúde já são escassos, tornando a prevenção especialmente essencial. 
Além de melhorar a saúde pública e de reduzir custos com os sistemas de saúde, o esporte e a atividade física fornecem também benefícios econômicos significativos através do aumento da produtividade. Por exemplo, nos Estados Unidos da América, onde o sedentarismo foi responsável por um gasto de US$ 75 bilhões em custos médicos em 2000, estima-se que cada dólar (US$ 1) gasto em atividades físicas resulta em um ganho de três dólares e vinte centavos (US$ 3,20) em custos médicos.

Vamos cobrar Políticas Públicas ligas ao Esporte e cobrar que os cargos relacionados com o Esporte não seja negociados como base de troca, é dever do cidadão fiscalizar e acabar com o Escarnio da Política atual e assim enquadrar Juiz de Fora nas Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDMs).






Fonte: http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/esporteParaDesenvolvimentoPaz.pdf

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Matriz governo Dilma delivery

Matriz governo Dilma delivery

Ontem fiquei assistindo a análise do Ministro da Fazenda na Comissão de Assuntos Econômicos e ele avaliou que houve pedaladas fiscais. Assim, realmente Nelson Barbosa tem a razão, pois o que houve foi a destruição da riqueza do país com a atuação da Secretaria de Tesouro Nacional realizando populismo fiscal e o Banco Central segurando o dólar para manter a falácia de um Brasil rico para todos e que o efeito será um Brasil cada vez mais pobre e, portanto sem recursos para financiar despesas de Educação e Saúde e o sonho de construir 2,5 milhões de casas através do novo PAC é apenas mais uma mentira da Dilma.


O governo Dilma de 2010 a 2015 se caracterizou pelo agravamento da insustentabilidade da política macroeconômica em razão do crescimento do Passivo Externo de US$ 1,485 trilhão em 2010 para US$ 1,565 trilhão em 2014, o qual resultou em um volume de serviços e rendas líquido no montante de US$ 381,3 bilhões e pelo fim do bônus advindo da alta do preço das commodities resultando em um superávit comercial de US$ 38,8 bilhões no alusivo período.

Destaca-se, ainda, que de 2015 ante 2014, o déficit de transações correntes teve uma redução de 43,46% em razão que era de US$ 104,2 bilhões em 2014 e reduziu para US$ 58,9 bilhões em 2015 resultado do efeito da forte depreciação do real ante ao dólar considerando o câmbio médio de 41,80%, o qual resultou em uma melhora do superávit comercial de 2015 ante 2014. Nesse contexto, de um déficit comercial no montante de US$ 6,6 bilhões em 2014 para um superávit comercial de US$ 17,6 bilhões em 2015. Ressalta-se, ainda, a redução de serviços e rendas líquidas em 20,92% em razão que em 2014 foi um déficit de US$ 100,2 bilhões e reduziu para um déficit de US$ 79,3 bilhões em 2015.