quinta-feira, 2 de junho de 2016

Os dois brasis : servidores públicos e os milhões de desempregados
Por que não distribuir os R$ 58 bilhões que estão depositados no Banco Central aos governadores para realizar investimentos em infraestrutura se foi feita a farra do dinheiro público concedendo mega-reajustes aos funcionários do Poder Executivo,Judiciário e Legislativo ?
Nós otários não entendemos qual a razão de governo com rombo de déficit primário de R$ 170,7 bilhões e o governo aprova um mega-reajuste de salários de R$ 58 bilhões ?
É simples quanto o governo refinancia junto ao mercado e correlacione com o dinheiro que está vazando na economia seja como estimativa de despesa de juros paga pelo setor privado em R$ 700 bilhões e projeção de R$ 350 bilhões (US$100 bilhões) em 2016 ?
Ou seja, a marolinha do crédito do setor privado reflete na excepcional condição dessa farra do dinheiro público mesmo em cenário de destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, produção, consumo e lucros ?
E por que Governadores não concedem esse aumento ? Pelo simples fato que Estados não conseguem refinanciar a dívida junto ao mercado e, portanto estão com as finanças estranguladas.
O Brasil está próximo a um cenário de ampliação de convulsão social e que se refletiu ontem na cidade de São Paulo quando 8.000 integrantes do MLST enfrentaram os policiais com a projeção de corte no Programa Minha Casa, Nosso rombo.
Os políticos estão brincando e o preço será muito alto aprovar um mega-reajuste dos salários dos servidores em cenário de perda de 1,922 milhão empregos é o mesmo que lançar uma bomba de Hiroshima e Nagasaki ao mesmo tempo.

quarta-feira, 1 de junho de 2016


O neoliberalismo e a necessidade da DRU para reequilibrar as contas públicas



O neoliberalismo aumentou a desigualdade no mundo segundo os economistas do FMI, mas no Brasil houve destruição de riqueza efeito câmbio pós Plano Real e que foi agravado no governo Dilma realizando populismo fiscal e cambial.

Destaca-se, ainda, que no Brasil estima-se que 42,25% das receitas correntes foram apropriadas pelo setor público consolidado no Brasil financiando 24% de Outras Despesas Correntes, sendo 12% da Despesa com Previdência dos setores público e privado e 8.55% despesa de juros no montante de R$ 502 bilhões (8,50% do PIB) em 2015.

E o crescimento perverso do Passivo Externo ? Este era de US$ 200 bilhões em 1994 para US$ 1,248 trilhão em 2015 resultando em um volume de serviços e rendas líquidas no montante de US$ 1,012 de 1994 a 2015.

Não tenho a menor dúvida em afirmar ao não estabelecer a regra fiscal limitando o crescimento do gasto público em % do PIB a política econômica dos governos do PSDB e do PT são responsáveis pelo atual cenário de empobrecimento do país e que resulta na nossa gigantesca dívida social que é 50 milhões de miseráveis e pobres e que tendem a aumentar ainda mais em razão do atual cenário de empobrecimento do país efeito que o governo não tem nenhuma politica econômica para tirar o Brasil do caos fiscal, econômico e social.

Qual é a forma mais rápida de aumentar a desigualdade social ? Aumentando a dívida pública bruta em 38% do PIB de 2001 a 1994 herança do governo do PSDB brincando de câmbio e alta taxa de juro real.

Qual é a forma mais rápida de levar um país a um colapso fiscal, social e econômico ?

Governo Dilma, mãe do Programa de Aceleração de Destruição (PAD), reflexo 1,922 milhão empregos perdidos e destruição do PIB em US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011 e o colapso do financiamento do setor público consolidado.

Não adianta os aloprados Deputados e Senadores do PT e os Partidos aliados de Dilma. ,mãe do (PAD) fazerem discursos contra a Desvinculação dos Recursos da União (DRU), pois a herança maldita do governo Dilma reflete na necessidade de desvincular recursos em razão do atual cenário de destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, produção, lucros e consumo.

Doa a quem doer o governo do PSDB explodiu a dinâmica acumulativa do capital financeiro efeito do sistema de corrupção da dívida pública de 1994 a 2001 e o governo do PAD fechou o ciclo da politica econômica Brasil delivery, ou seja, ou desvincula os recursos em 30% ou o Brasil continuará no atual cenário do governo ampliando meta de déficit primário e destruição de empresas e empregos.


Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue ( a ser lançado em breve).