terça-feira, 31 de maio de 2016

                      Lei de Responsabilidade Fiscal da Teoria a Prática


   Em 2000, vários economistas inclusive o Doutor em Economia, José Roberto Afonso, sendo este um dos maiores especialistas em Finanças Públicas ajudou com o seu conhecimento a elaborar a lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tendo como objetivo criar condições de sustentabilidade da politica fiscal e da dívida pública em relação a Receita Corrente Líquida.

  Passados quinze anos se evidenciou que a LRF não cumpriu o seu objetivo em razão da grave crise fiscal do setor público consolidado e então para aqueles que não conhecem o efeito da LRF na prática eu vou expor a minha experiência como Assessor  Técnico da Superintendência do Tesouro Estadual e Gerente de Gestão Fiscal e Estatística da Secretaria de Fazenda do Estado de Alagoas no período de 2008 a 2014 como o responsável pela elaboração dos Anexos de Metas Fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do Estado de Alagoas de 2009 a 2015.

  Primeiro, ao não enfrentar a dinâmica do crescimento do gasto de custeio em % do PIB efeito da alta vinculação da receita a despesa resultou em uma excessiva apropriação das receitas correntes do setor público consolidado de 2000 a 2014. A título de comparação o setor público consolidado em 2000 se apropriou no montante das receitas correntes de R$ 456,6 bilhões (38,08% do PIB) para financiar gastos correntes no que se refere a um total de despesas correntes no montante de R$ 435,4 bilhões (36,31% do PIB) e que se realizarmos uma análise desagregada financiou despesa de pessoal no montante de R$ 213,2 bilhões (17,78% do PIB) ; Juros e Encargos no montante de R$ 47,4 bilhões (3,96% do PIB) e Outras Despesas Correntes em R$ 174,7 bilhões (14,57% do PIB) em 2000.

Em 2014, as receitas correntes apropriadas pelo setor público consolidado foi no montante de R$ 2,228 trilhões (39,18% do PIB) financiando despesa corrente no montante de R$ 2,356 trilhões (41,43% do PIB). Realizando a análise desagregada do total da despesa corrente evidenciamos que a despesa de Pessoal correspondeu a R$ 767,9 bilhões (13,50% do PIB) ; Juros e Encargos da dívida foi no montante de R$ 198,9 bilhões (3,50% do PIB) e Outras Despesas Correntes (24,43% do PIB) em 2014. Assim, observamos que além da explosão da base monetária um dos fatores determinantes para o limite do crescimento econômico se baseia que realizamos a politica anti Keynesiana aumentamos receita para financiar gasto corrente, ou seja, Keynes pregava a separação entre os orçamentos corrente e de capital tendo como objetivo de criar condições de crescimento econômico sustentável através da ampliação da atuação do Estado.


Segundo, a politica macroeconômica insustentável baseada na utilização do câmbio sobre apreciado e excessivamente principalmente pós crise mundial e fundamentada na alta taxa de juro real resultaram no cenário de destruição do PIB em US$ 844 bilhões reflexo da farra dos importados e do crescimento explosivo do volume de serviços e rendas líquidas. A farra dos importados tem um agravante em razão de que segundo o Banco Mundial o Brasil é uma das economias mais fechadas, entretanto o esfacelamento das finanças públicas e o populismo cambial realizado pelo Banco Central foram fatores determinantes para o crescimento das importações em razão que em 2010 foi de US$ 182,2 bilhões e na média de US$ 231,2 bilhões de 2011 a 2014. No que se refere ao volume de serviços e rendas liquidas foi no montante de US$ 381,3 bilhões de 2011 a 2014.

Terceiro, outro fator determinante para que o atual cenário deixe de ser o modelo de esgotamento da arrecadação em % do PIB em 2007 segundo a análise do Especialista em Finanças Públicas e PhD, Raul Velloso e passe a ser o modelo de destruição da arrecadação dos impostos vinculados a renda, produção, economia, lucros é que o efeito do resultado da intermediação financeira.

O volume de crédito correspondia a R$ 271,435 bilhões (13,86% do PIB) em 2004 e resultou em um pagamento de despesa de juros pelo setor privado no montante de R$ 125,210 bilhões correlacionados ao impacto do serviço de intermediação financeira no cálculo do PIB foi de R$ 108,316 bilhões (5,53% do PIB) em 2004. Destaca-se, ainda, que com a dinâmica da elevação do crédito e que este alcançou R$ 3,217 trilhões (54,49% do PIB) resultou em uma despesa de juros de      R$ 623,152 bilhões (10,55% do PIB) para um impacto no cálculo do PIB em R$ 381,860 bilhões (6,47% do PIB) em 2015. Portanto, observa-se que o volume de crédito cresceu 15 vezes, a despesa de juros do setor privado multiplicou por 5,0 e o impacto do serviço de intermediação financeira avaliado pelo IBGE aumentou em 3 vezes de 2015 ante 2004.

A crise do setor público consolidado se reflete no Tesouro Nacional estabelecendo meta de déficit primário de R$ 170,7 bilhões e o Estado do Rio de Janeiro com um déficit previsto de R$ 17 bilhões e mesmo com o Tesouro Nacional concedendo uma moratória integral este ano correspondente a dívida Lei nº 9.496/97 o Estado ainda teria um déficit de R$ 10 bilhões.

Qual foi o grande erro da LRF ? O Congresso Nacional, símbolo da corrupção, como mostra a Operação Lava Jato que se estima desvio de R$ 100 bilhões, entretanto a politica macroeconômica insustentável pós Plano Real resultou na destruição da riqueza real e no crescimento da geração da riqueza financeira. Assim, a politica econômica conduzida pelo ex-Presidente, Fernando Henrique Cardoso, resultou em um crescimento explosivo da dívida bruta em 38% do PIB de 2001 ante 2001. no que se refere ao desastre do governo Dilma, mãe do Programa de Aceleração da Destruição (PAD), se reflete em um crescimento do endividamento bruto de R$ 2,795 trilhões de 2015 ante 2006 e resultou em apenas um acréscimo de 9,10% do PIB, pois em 2006 era de R$ 1,556 trilhão (64,60%) do PIB e R$ 4,351 trilhões (73,7% do PIB) em 2015.

E qual é a diferença entre o governo de FHC e pós Dilma ? Pós-governo FHC o Brasil contou com o efeito do crescimento chinês através do boom das commodities e dessa vez com alto volume de receita corrente em % do PIB apropriada pelo setor público consolidado financiando gasto corrente no que se refere a despesa com aposentados dos setores público e consolidado em 12% do PIB e 8,65% em despesa de juros só há um caminho aprovar a lei, a qual limite o crescimento do gasto público em % do PIB, mas a pergunta que não quer calar por que esta lei não foi aprovada quando se implantou o Plano Real ou até mesmo a promulgação da LRF ou até mesmo quando Lula chegou ao poder e o então Presidente do Banco Central, Henrique Meireles, continuou com a condução da politica econômica segunda a economista, Maria Leda Paulani, no seu livrou ou até mesmo antes da crise mundial ?

Pois, segundo a brilhante economista, Dilma Roussef, despesa corrente é vida e então que ela explique aos milhões de brasileiros que a a condução da sua politica econômica baseada no populismo fiscal e cambial são fatores determinantes para o atual cenário de abismo fiscal do setor público consolidado e pela destruição de 1,922 milhão empregos de janeiro de 2015 a abril de 2016. 

Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue : retrato da falência do povo brasileiro (a ser lançado em breve apenas a espera dos próximos capítulos sobre a farsa da renegociação da dívida dos Estados com o Tesouro Nacional.

   

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Meta de teto de déficit primário chega a ser patético um Ministro da Fazenda propor


Chega a ser patético o Congresso Nacional aprova uma meta fiscal de déficit primário de R$ 170,5 bilhões e dá um aumento ao judiciário um impacto de R$ 15 bilhões de 2016 a 2019.

O Congresso Nacional, símbolo da corrupção, como se evidencia nos desdobramentos da Operação Lava Jato não tem nenhum projeto de desenvolvimento para o país e o pior é tamanha a incapacidade dos Senadores e Deputados Federais que não perceberam a destruição do PIB em US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011 impactando em um total colapso da base tributária dos impostos vinculados a renda, produção, consumo e lucros e que os gênios da corrupção aprovaram uma super estimativa da receita em R$ 170 bilhões segundo o orçamento do Tribunal de Contas da União.

O senador, Humberto Costa, sem total capacidade de avaliar a atual conjuntura fez uma das mais estúpidas análises o governo fez maquiagem contábil para estimar esse super rombo e quem vai pagar a conta são os pobres e miseráveis com redução do volume de recursos destinados a Educação e Saúde.

Primeiro, o Senador tem razão, pois com a Constituição de 88 o resultado foi uma dinâmica de crescimento de gastos, a qual resultou em hiperinflação e, posteriormente com a falácia do Plano Real sem sustentabilidade da politica fiscal ( limitação do crescimento de gasto de custeio em % do PIB) e agravada pela herança maldita do governo Dilma efeito do populismo fiscal e cambial combinado a explosão do crédito em % do PIB o reflexo é um processo de hecatombe na economia brasileira avaliado como regime de escravidão para pagar uma projeção de US$ 100 bilhões em serviços e rendas e um processo da idade da pedra efeito do resultado da intermediação financeira, sendo que esta aumentou em 15 vezes o volume de crédito impactando no aumento volume de crédito cresceu 15 vezes, a despesa de juros do setor privado multiplicou por 5,0 e o impacto do serviço de intermediação financeira avaliado pelo IBGE aumentou em 3 vezes de 2015 ante 2004.

Segundo, enquanto os Deputados e Senadores aloprados do PT e da esquerda continuam fazendo discursos sem contextualizar com o cenário as Transferências do Sistema Único de Saúde (SUS) tiveram uma redução de 8,6% de janeiro a abril de 2016 ante 2015.

Em resumo : o fim do Brasil se agravará ainda mais, pois o retrato da nossa elite é jogadores que ganharam fortunas com talento e não têm nenhum sentimento de pátria e que falam asneiras Copa do mundo se faz com estádios. Gastamos bilhões de reais com estádios e mais bilhões para celebrar as Olimpíadas e o resultado
é que o caos da cidade do Rio de Janeiro é o reflexo de uma politica fiscal insustentável.

Estados conseguiram a moratória e esta tem que ser perpétua, pois o retrato é o colapso da base tributária do ICMS e que os modelos econométricos mais sofisticados não foram capazes de perceber e que as minhas análises cruzando o acelerado processo de desindustrialização e o elevado volume de crédito. A titulo de comparação o volume de crédito do Estado de São Paulo no que se refere a Pessoa Física foi de R$ 557,4 bilhões e de crédito de Pessoa Jurídica de R$ 400,4 bilhões em 2015, ou seja, de um total de despesa de juros do setor privado de R$ 623,1 bilhões estima-se que o impacto no Estado tenha sido de R$ 370 bilhões. Ou seja, quanto foi o impacto na arrecadação do ICMS e do volume de serviços e rendas líquidas no montante de US$ 79,3 bilhões quanto foi o impacto no PIB do Estado de São Paulo.

Ontem na avaliação do então Ministro da Fazenda e Previdência, Henrique Meireles, diante do caos fiscal, econômico e social só há uma chance aprovar a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) no que se refere a limitar o crescimento do gasto público em % do PIB. Qual a razão dessa medida tardia ? Considerando o governo de FHC foi não ser uma das quatro maiores economias do mundo e principalmente ser um país de renda alta. Considerando o governo de Lula ser quinta economia do mundo. Considerando pós a herança maldita e satânica do governo Dilma acelerar o processo de hecatombe econômico, social, fiscal e principalmente lançar milhões de aposentados que ganham uma merreca a mais absoluta miséria.

Qual o caminho ? Enfrentar o poder dos bancos e exigir do governo Temer a emissão de R$ 100 bilhões a serem aplicados em infraestrutura reflexo do acordo de leniência com as grandes construtoras, pois chega de um Fim do Brasil temos que pensar em um Brasil gigante.

A Grécia se afunda em uma crise econômica e social sem precedentes em razão da armadilha do euro, o Brasil diante das desgraças montadas pela nossa elite tem ainda a possibilidade de emitir moeda para tirar o país do buraco, ou se enfrenta a doença dos Bancos ou nossos filhos e netos herdarão um país com o setor público consolidado se apropriando 60% do PIB para financiar gasto corrente, ou seja, estima-se que apropriou cerca de 44% do PIB para um gasto de custeio de 24% do PIB e juros de 8,55% do PIB em 2015.


Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue : retrato da falência do povo brasileiro (a ser lançado em breve a espera apenas da decisão quanto a continuação da falácia do sistema de destruição de Estados efeito da renegociação da dívida dos Estados.

terça-feira, 24 de maio de 2016

A medida tardia de Henrique Meireles 

É fato que se essa medida anunciada pelo Ministro da Fazenda, Henrique Meireles, de implementar uma regra fiscal, a qual limitasse o crescimento do gasto público em % do PIB se fosse no início do Plano Real a equipe dos sonhos do governo FHC não teria deixado uma herança maldita. A título de comparação a dívida pública era de R$ 153,124 bilhões (30% do PIB) em 1994 passando para R$ 886,556 bilhões (68% do PIB) em 2001.

Assim, se então esquecendo o governo Lula herdou a dívida pública em R$ 1,136 trilhão (76,33% do PIB) em 2002. Assim, o então Presidente do Banco Central, Henrique Meireles, poderia ter convencido o então o ex-Presidente, Lula, da importância da necessidade de limitar o gasto público em % do PIB, entretanto ele beijou a cruz do neoliberalismo ao aumentar a taxa Selic em 26,5% mesmo com o dólar derretendo e, portanto a trajetória de inflação em queda como bem avaliou a Doutora em Economia, Maria Leda Paulani, no livro Brasil Delivery.

Assim, o efeito do bônus do crescimento econômico chinês poderia ter resultado em um país com certeza sendo a quarta ou a quinta potência econômica mundial e principalmente deixando de ser um país atualmente que corre o risco cada vez mais evidente de se tornar um país de renda baixa em razão da destruição do PIB de US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011 impactando a destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, produção, consumo, lucros.

A título de comparação o Passivo Externo era de US$ 341,6 bilhões em 2002 e que passou para US$ 1,248 trilhão em 2015 resultando na projeção de um volume de serviços e rendas líquidas no montante de US$ 100 bilhões, ou seja, remeteremos para o exterior cinco vezes mais recursos do que em 2002.

No que se refere ao volume de importação era de US$ 50 bilhões em 2002 e e projeta-se que o montante alcance US$ 170 bilhões em 2016.

A dívida pública que era de R$ 1,136 trilhão (76,33% do PIB) ganhou musculatura com anabolizante efeito da aquisição de reservas internacionais de US$ 378 bilhões, a farra dos empréstimos no montante de R$ 514 bilhões através da conexão do Petrolão com o BNDES e com a deterioração da política fiscal o custo médio do financiamento da dívida pública que era de 9,65% em 2009 passou para 17,25% do PIB em 2015.

Assim, a dívida pública bruta teve um aumento de R$ 2,795 trilhões de 2015 ante 2006 e atingiu a magnitude de R$ 4,352 trilhões (73,3% do PIB) segundo metodologia do Fundo Monetário Internacional (FMI).

No que tange receita apropriada pelo setor público consolidado estima-se que tenha alcançado 44% do PIB, sendo que despesa de custeio 24% do PIB e despesa de juros (8,50%do PIB) em 2015.

A doença dos bancos como avalia o Doutor em Economia, Roberto Luis Troster​, se reflete em um volume de operações de crédito que cresceu 15 vezes, a despesa de juros paga pelo setor privado cresceu 5 vezes e o impacto no PIB apenas um crescimento de 3 vezes de 2015 ante 2004.

A elite política que nos representa em Brasília só uma música pode ser associada ao Congresso Nacional, símbolo da corrupção, e que a sociedade brasileira acordou muito tarde, pois se o desvio estimado da corrupção do efeito Petrolão é R$ 100 bilhões o então atual Ministro da Fazenda e Previdência ao reconhecer tal baderna da política fiscal e sem nenhum mecanismo de aumentar mais a carga tributária recomenda ao Congresso Nacional a adoção de uma regra fiscal, a qual limite o crescimento do gasto público em % do PIB.

Por que só agora Ministro ? Quando temos um déficit primário de R$ 170 bilhões, sendo que estimado em R$ 136 bilhões o déficit da Previdência Social e o total da despesa da Previdência impactando em 12% do PIB quando se engloba o setor público consolidado.

Ministro chegou a hora de reverter essa trajetória de colapso emitir R$ 100 bilhões realizando um choque na infraestrutura e colocando a Polícia Federal e o Ministério Público Federal fiscalizando a aplicação do recursos públicos,pois basta de pontes que ligam ao nada, estradas que apenas uma chuvinha fica toda esburacada e hospitais fantasmas.

A medida tardia de Meireles impõe uma política keynesiana para tirar o Brasil do caos econômico, social e fiscal

Assim, depois de políticas econômicas sem nenhuma sustentabilidade da política fiscal a impressão desse volume de R$ 100 bilhões não teria impacto nenhum na dinâmica inflacionária, pois em 2016 está se retirando da economia retroalimentando o atual cenário de depressão econômica considerando a despesa de juros paga pelo setor privado e o volume de recursos para exterior a ser remetido no que se refere a serviços de rendas um montante de R$ 1,050 trilhão.

Despesa corrente não significa vida, mas o seu populismo fiscal e cambial para se manter no poder Presidente Dilma custa vidas em razão de que com a alusiva destruição da base tributária se reflete no agravamento do colapso do financiamento da educação, saúde e no assassinato de 57 mil brasileiros em sua maioria negros e pobres.

O Fim do Brasil é o resultado que roubaram nossos sonhos de ser um país desenvolvido ou adotamos a radicalização de emitir moeda para financiar investimento em infraestrutura ou então se agravará ainda mais o colapso econômico, social e fiscal, pois nem o câmbio a R$ 3,50 decolou o crescimento das exportações em razão da politica econômica conduzida por Meireles e cia e que denominamos Brasil às avessas como bem analisou o Doutor em Economia, Reinaldo Gonçalves, e portanto com a herança maldita do governo FHC não quebramos em razão do efeito crescimento China, entretanto o desastre da politica econômica mantida por Lula e Dilma nos levou a um poço sem fundo e vamos esperar a nossa elite nos tirar desse colapso econômico e social.^

A nossa elite é composta de milionários e bilionários e estes em sua maioria são donos de bancos, ou seja, eles aumentaram significativamente a geração de riqueza fictícia em razão de se beneficiar de uma politica macroeconômica insustentável e de um sistema de corrupção de financiamento da dívida pública..

Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue : o retrato da falência do povo brasileiro

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O processo de hecatombe da economia brasileira e o agravamento do colapso do financiamento de saúde.

É notório que a Saúde precisa de mais recursos, mas a política econômica, a qual se preocupou em retroalimentar o sistema de corrupção da dívida pública e que resultou em um desvio de recursos no que se refere ao pagamento de despesa de juros no montante de R$ 502 bilhões (8,50% do PIB). Por outro lado, a politica econômica do governo Dilma efeito do populismo fiscal e cambial destruiu a base tributária dos impostos vinculados a renda, consumo, lucros e produção impactando significativamente no financiamento da saúde.

O processo de hecatombe da economia brasileira se refle no aumento do colapso do financiamento das Transferências do SUS. Considerando o período de janeiro a abril de 2016 ante o mesmo período de 2015 resultou em uma redução de 8,73%.


O processo de hecatombe da economia brasileira e o agravamento do colapso do financiamento do SUS

A Constituição de 88 criou uma dinâmica explosiva do crescimento do gasto de custeio em % do PIB e concomitantemente foi se destruindo o acréscimo do PIB potencial. A titulo de comparação a dinâmica da pressão hiperinflacionária a equipe dos sonhos de FHC ao invés de controlar o gasto de custeio em % do PIB resolveu brincar de câmbio e alta taxa de juro, ou seja, a dívida pública que era de R$ 150 bilhões (30% do PIB) em 1994 passou para R$ 886,6 bilhões (67,38% do PIB) em 2015.

Assim, se não houvesse o efeito China o Brasil tinha quebrado antes de 2006. Com o bônus de crescimento do PIB em 7,6% do PIB em 2010 e ilusão de Brasil rico para todos os brasileiros elegeram uma incompetente para Presidente da República e ao invés de controlar o gasto ela realizou o populismo fiscal e cambial e o resultado é uma destruição do PIB de US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011.

O volume de crédito correspondia a R$ 271,435 bilhões (13,86% do PIB) em 2004 e resultou em um pagamento de despesa de juros pelo setor privado no montante de R$ 125,210 bilhões correlacionados ao impacto do serviço de intermediação financeira no cálculo do PIB foi de R$ 108,316 bilhões (5,53% do PIB) em 2004. Destaca-se, ainda, que com a dinâmica da elevação do crédito e que este alcançou R$ 3,217 trilhões (54,49% do PIB) resultou em uma despesa de juros de R$ 623,152 bilhões (10,55% do PIB) para um impacto no cálculo do PIB em R$ 381,860 bilhões (6,47% do PIB) em 2015. Portanto, observa-se que o volume de crédito cresceu 15 vezes, a despesa de juros do setor privado multiplicou por 5,0 e o impacto do serviço de intermediação financeira avaliado pelo IBGE aumentou em 3 vezes de 2015 ante 2004.

A farra dos importados em 2014 importamos 3 vezes mais do que em 2002 e o serviço de rendas líquidas é 3 vezes maior do que 2002, ou seja, é um modelo de escravidão em razão que destruímos riqueza real e transferiremos bilhões de dólares efeito do crescimento do Passivo Externo e da explosão da dívida externa do setor privado em março de 2016 o montante de
US$ 333,6 bilhões.

Como Presidente, Prefeitos, governadores, Senadores e Deputados Federais vão explicar a população carente de serviços públicos de saúde que o dinheiro acabou apesar da vinculação de 12% em relação as receitas.


Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue (a ser lançado em breve)

domingo, 22 de maio de 2016


                               Curva Wagner o colapso da base tributária do setor público consolidado



A equipe econômica dos sonhos de FHC conseguiu iniciar a quebra do Brasil, pois a dívida pública era de R$ 150 bilhões(30% do PIB) em 1994 e passou para R$ 886,6 bilhões (67,38% do PIB) em 2001. Com o bônus das commodities o governo Lula ao invés de enfrentar também a insustentabilidade da política fiscal resolveu aumentar ainda mais o gasto de custeio efeito da alta vinculação da receita a despesa. 

Para eleger uma incompetente que não conseguiu perceber o super faturamento das obras de refinaria da Petrobrás como Presidente do Conselho da Petrobrás Lula instituiu a política de valorização do salário mínimo vinculada ao PIB mais IPCA sem avalar o risco da diminuição da produtividade

Assim, com o a ilusão do Brasil rico com dólar baixo e com um crescimento do PIB em 7,6% do PIB Dilma é eleita Presidente do Brasil e marcará a trajetória do colapso previsto pelo economista, Mário Henrique Simonsen, antes da promulgação da Constituição de 88, ou seja, ele avaliou com essa dinâmica de crescimento do gasto publico prevista pela Constituição o Brasil aprofundaria o colapso econômico, social e fiscal em razão que no longo prazo o aumento da receita apropriada pelo setor publico seria significativo

Nesse contexto. Dilma inicia o governo ao invés de reduzir o gasto público implementa o populismo fiscal e o Banco Central o populismo cambial e  o resultado é o crescimento explosivo do Passivo Externo impactando no volume de serviços e rendas líquidas e a farra dos importados e este se reflete no acelerado processo de desindustrialização. 

Por outro lado, as empresas buscaram o financiamento externo.e, portanto com taxa de juros baixa não há risco de comprometimento do fluxo de caixa, mas uma variação cambial excessiva de dólar de R$ 1,60 em 2011 para R$ 3,50 em 2015 o resultado é a trajetória de deterioração dos lucros das empresas. 

Destaca-se, ainda, que o crescimento das operações de crédito refletem em uma elevada despesa de juros no montante de R$ 623,1 bilhões em 2015. Portanto, segundo a Revista Exame 1.000 maiores empresas de agosto de 2015 os lucros das 500 maiores eram de US$ 61,2 bilhões em 2010 e reduziu para US$ 21,2 bilhões em 2014 e estima-se que tenha reduzido para US$ 6 bilhões em 2015. 

Assim, o atual colapso do PIB reflete em uma perda efetiva do PIB em US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011 e que resulta nesse hecatombe das vendas da indústria automobilística em 30%, pois como o brasileiro vai voltar a comprar carros com nível de comprometimento da renda com pagamento de despesa de juros em 44%, sendo somente para prestação do financiamento imobiliário em 22% ? 


O Brasil não está na era do cenário da curva Laffer, mas curva Wagner, pois o livro Desafios Fiscais ilustra todo esse processo. O setor público se apropriou uma estimativa de 42,25% do PIB, sendo que Despesa de Pessoal 13,50% do PIB ; Outras Despesas Correntes em 24,43% do PIB e Despesa de Juros (10,555 do PIB) em 2015. Ou seja, como o PIB vai crescer em uma trajetória de colapso do investimento público em razão que é hora de pagar a conta com o processo de descapitalização (amortização da dívida) dos Estados após a farra da liberação de empréstimos aos Estados pós crise mundial no montante de R$ 126,6 bilhões de 2008 a 2014 e que aumentou ainda mais o estrangulamento das contas públicas estaduais com a despesa de variação cambial, pois os Estados não realizaram operações de hedge cambial para dólar a R$ 3,50 em 2015 e a maior evidência é o colapso das finanças públicas do Estado do Rio de Janeiro e que a cidade do Rio de Janeiro parece a cidade do caos a 100º graus e que corre o risco de sediar as Olimpíadas sendo o maior mico da história.

Por outro lado, o consumo representa 60% do PIB e com o colapso da renda efeito confisco de uma defasagem da tabela do IRPF em 70% e um confisco cambial o resultado é colapso do consumo e o fechamento de 100 mil lojas. Quantos bilhões de reais deixaram de entrar para os cofres do Estado de São Paulo efeito da marolinha do crédito do setor privado no montante estimado de R$ 900 bilhões, ou seja R$ 350 bilhões em despesa de juros no montante total de R$ 623,1 bilhões, por isso é um dos fatores do hecatombe da economia brasileira, pois o grande economista Hymam P. Minsky e que no seu livro Establizando uma Economia Instável definiria a equipe dos sonhos de FHC e de Lula e as toupeiras do governo Dilma quebraram o país.

Quebraram o país ? Pois segundo o Especialista em Previdência Social, Paulo Tafner, em entrevista a jornalista Miriam Leitão no dia 22/05/2015 - Mudanças da Previdência Social e impacto das contas públicas o Brasil tem que crescer 4% a..a indefinidamente diante da projeção do gasto previdenciário projetado para 2030. Ou seja, o grande erro dos economistas Paulo Tafner e Fábio Giambiagi é esquecer que a bomba da Previdência atualmente é resultado de uma política econômica ornitorrinco, pois produzimos riqueza, entretanto com insustentabilidade da política fiscal o resultado foi a sangria das contas externas em um volume de serviços e rendas líquidas e importação de US$ 3,443 trilhões de 1995 a 2015. 




sábado, 21 de maio de 2016

O colapso da política fiscal com geração de deficit primário projetado de R$ 170 bilhões é resultado que primeiro se define a despesa e depois corria atrás da receita, entretanto esse processo acabou pelo simples fato que estamos no cenário de destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, consumo, produção e lucros. A minha projeção é que esse déficit primário alcance R$ 200 bilhões em razão do agravamento do cenário de colapso das alusivas bases tributárias em 2016. Destaca-se que somente o déficit da Previdência Social estima-se que seja de R$ 136 bilhões.

Eu vou contar a minha experiência como Gerente de Gestão Fiscal e Estatística da SEFAZ de Alagoas no período de 2009 a 2014 ?

Primeiro, se definia a despesa e depois se buscava as receitas, ou seja, como o serviço da dívida era pequeno o governo gerava resultado primário reduzido para pagar o total do serviço da dívida, entretanto derrubava os Restos a Pagar Não Processados investimentos e, portanto aumentava a geração de resultado primário estrutural (este considerado com efeito da derrubada dos Restos a Pagar não Processados.

Assim, até 2011 funcionou muito bem em razão do excepcional crescimento dos repasses do Fundo de Participação dos Estados em 23%, ou seja, o impacto foi violento no aumento do gasto de custeio de Educação e Saúde, pois como já estava definida a política salarial e a lei obrigada a gastar 25% e 12% pense na festa e no super faturamento, pois não havia como planejar o gasto era pouco tempo para realiza´-lo.

Ah os críticos vão dizer foi no Estado de Alagoas e então eu vou responder também ocorreu ao longo do tempo a explosão do gasto de custeio em todos os Estados de 1995 a 2015.

O melhor foi constatar que apesar do Brasil se exigir a Lei de Diretrizes Orçamentárias mostrando a destruição da base tributária em % do PIB do Imposto de Renda Pessoa Jurídica a análise que prevaleceu foi a super estimativa de arrecadação feita pela Receita Federal.

Destaca-se que a super estimativa da Receita Federal impactou em R$ 1,062 bilhão de 2014 ante 2012 e como o duodécimo é repassado para os Poderes com base na previsão da Receita Corrente Líquida foi uma verdadeira farra do dinheiro público.

Esse fato só acontece no Estado de Alagoas ? Claro que não, pois os Poderes com base na Lei de Responsabilidade Fiscal ignoram qualquer cenário de colapso da base tributária dos impostos vinculados a renda, consumo, lucros e produção e querem aumentar sua fatia no bolo da Receita Corrente Líquida.

Para ilustrar enquanto a super estimativa dos repasses do FPE foi de R$ 1,062 bilhão a perda para o Estado de Alagoas foi de R$ 2,2 bilhões de 2009 a 2015.

Quanto foi a perda total da base tributária do governo federal quando se correlaciona uma perda do PIB de US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011 ? A resposta estará no livro Dívida Pública, Pobreza e Sangue : o retrato da falência do povo brasileiro a ser lançado em breve após a definição como será mantida a farsa de renegociação da dívida dos Estados.

Moratória perpétua aos Estados efeito da brincadeira do refinanciamento da dívida : A farsa do Plano Real

É engraçado as análises dos Analistas do Tesouro Nacional eles possuem todos os dados, mas é incapaz de analisar que a receita apropriada estimada do setor publico consolidado foi de 42,25% do PIB, sendo que Outras Despesas Correntes uma estimativa de 24% do PIB e com despesa de juros de 10,55% do PIB em 2015. Ou seja, como o PIB vai crescer e o Passivo Externo de US$ 1,248 trilhão com projeção de um volume de serviços e rendas líquidas de US$ 100 bilhões em 2016. Como o PIB vai crescer ? A não ser que em passe de mágica efeito de uma nova contabilização criativa : a despesa corrente passe aumentar o PIB.
Sem contar o processo de descapitalização (amortização da dívida) para pagar a irresponsabilidade da farra da liberação de operações de créditos para Estados em cenário de deterioração do resultado primário em % do PIB. a tal falácia de criação de espaço fiscal sem resolver o problema de insustentabilidade da política fiscal efeito da alta vinculação da receita a despesa.
E quer resumir o problema com aumento da despesa de Pessoal, ou seja, os únicos que tiveram aumento exponencial foram as elites do Poder Judiciário, Ministério Público e Assembleia Legislativa efeito da garantia de aumento de duodécimo mesmo em cenário de processo de hecatombe fiscal.
Qual a razão da Secretaria de Tesouro Nacional ter implementado a farra na liberação de empréstimos em um contexto de deterioração do resultado primário ?
Será que os Analistas do Tesouro Nacional desconheciam o efeito do acelerado processo de desindustrialização impactando na arrecadação do ICMS do Estado de São Paulo ; o estouro da bolha de crédito impactando a despesa de juros do setor privado em R$ 623,1 bilhões e quanto foi no Estado de São Paulo a brincadeira da despesa de juros ?
E o Estado do Rio de Janeiro com liberação de empréstimos de R$ 20 bilhões, sendo que US$ 4,8 bilhões em empréstimos externos pós crise mundial será que eles desconheciam o impacto do caos da Petrobrás em cenário de colapso efeito do alto endividamento em dólar ?
Ou seja, se concede moratória este ano e nos próximos anos como passe de mágica o aporte do Tesouro para financiar o déficit da Previdência vai diminuir ? Claro que não a tendência é aumentar, ou seja, a política econômica ornitorrinco quebrou o país desde o governo FHC e no governo de Dilma resultou nesse colapso econômico, social e fiscal.
Não há saída a Ponte do Inferno destruiu a riqueza desse país, pois diferentemente da análise equivocada da Ministra de Energia, Dilma Roussef, ,em 2005 despesa corrente não é vida, pois para que esta fosse aumentada se destruiu o PIB , a base econômica e estrutura fiscal. 

Quantas empresas estão sendo fechadas, pois não há consumo em razão de que se projeta que R$ 700 bilhões estão indo para pagar despesa de juros efeito da marolinha do crédito do setor privado e este montante foi de R$ 623,1 bilhões em 2015.

A título de comparação o volume de crédito do setor privado em Alagoas era de R$ 3 bilhões e atingiu a magnitude de R$ 19 bilhões, ou seja, R$ 3 bilhões foram direcionados para o pagamento de despesa de juros ? Como vai aumentar a arrecadação do ICMS, ou seja, se não fosse o efeito do comércio eletrônico e o confisco efeito de energia e combustíveis a arrecadação do ICMS não estaria crescendo 12%.   

Livro Dívida Pública, Pobreza e Sangue ( a ser lançado em breve) a espera da definição do real custo de financiamento da dívida dos Estados

sexta-feira, 20 de maio de 2016

                            CARTA ABERTA AO MINISTRO DA FAZENDA E PREVIDÊNCIA, HENRIQUE MEIRELES, SOBRE O COLAPSO DO PIB, RENDA, EMPREGO, FISCAL E SOCIAL
                 A sua cara de susto levou milhões de brasileiros ao desespero ao descobrir um rombo de R$ 200 bilhões e, portanto eu lhe recomendo a leitura do livro Desafios Fiscais : o 1º capítulo é a Insustentabilidade da política macroeconômica no Plano Real, a qual reflete na necessidade de uma Reforma da Previdência urgente, pois a brincadeira de câmbio desde 1994 a 2015 resultou em uma destruição descomunal do PIB, ou seja, faz a análise conforme o ensinamento do professor, Mário Henrique Simonsen, e este alertou a "inflação aleija, mas o câmbio mata". Mas na seguinte dimensão pega o PIB em valores nominais de 1995 a 2015 e divide pelo dólar atual de R$ 3,50 e você perceberá a razão do atual colapso do PIB, ou seja, um volume de serviços e rendas líquidas e importação de US$ 3,443 trilhões, ou seja, mas explica direito aos milhões de brasileiros que não há dinheiro para financiar o déficit da Previdência em razão da brincadeira do câmbio e da alta taxa de juro real para controlar a dinâmica da pressão inflacionária como explicou muito bem o então Presidente do Banco Central, Gustavo Franco, em entrevista ao programa Roda Viva ao ser questionado a razão das altas taxas de juros e a brincadeira de câmbio a R$ 0,85.
                Ou seja, ao invés do ex-Presidente, Fernando Henrique Cardoso, enfrentar a insustentabilidade da política fiscal mesmo com apoio de milhões de brasileiros ele preferiu implementar um Plano que tinha tudo para não dá certo, ou seja, o câmbio e o alto custo de financiamento resultou em um crescimento explosivo da dívida bruta em razão que era  em 1994 R$ 150 bilhões (30% do PIB) e passou para R$ 607 bilhões (55,58% do PIB) em 1999 e depois com o risco Lula atingiu o seu ápice R$ 1,136 trilhão (76,33% do PIB).
                 Mas e a sua gestão no Banco Central é necessário rever a inflação efeito risco Lula impactou em uma dinâmica do crescimento do dólar e este saiu de R$ 2,20 em janeiro de 2002 e atingiu R$ 4,00 em 2014 e que se resultou em uma inflação IPCA em 12,5% e IGP-DI em 22,5%, ou seja, o Lula assume mesmo com a inflação apresentando trajetória de queda, mas o Senhor aumenta a taxa Selic para 26,5%. Mas a culpa não é do Senhor, pois como afirma no livro Brasil Delivery a Doutora em Economia e de pensamento  marxista, Maria Leda Paulani, o Lula beijou a cruz do neoliberalismo.
                   Nesse contexto, o Lula é premiado com o bônus das commodities e lembre o Passivo Externo era de US$ 341,7 bilhões e que resultou em um volume de serviços e rendas líquidas no montante de US$ 23,148 bilhões e a importação em US$ 56,7 bilhões em 2002. É importante esses dados Sr. Ministro, pois a brincadeira de gerar superávit primário em % do PIB aumentando a apropriação da receita do setor público consolidado em % do PIB para financiar o gasto corrente e o melhor o Congresso Nacional super estimando a receita resultou na necessidade do Banco Central de se tornar refém do tsunami monetário.
                Assim, os Estados Unidos e os países da zona do euro foram atingidos pela pior crise econômica e simplesmente eles saíram imprimindo dólares para sair da crise, ou seja, bilhões de dólares vieram em busca do diferencial da taxa de juros entre o Brasil e o resto do mundo.
                  Mas Ministro, aqui ente nós brasileiros por que quando o Ministro da Fazenda, Antônio Palloci, em 2005 buscou implementar uma regra fiscal, a qual limitasse o crescimento do gasto público em % do PIB o Senhor se omitiu e permitiu que no debate a Ministra de Energia, Dilma Roussef, que conseguiu falir uma empresa de R$ 1,99 e esta cometeu uma das maiores barbaridades para não falar a maior estupidez que um economista pode cometer “ despesa corrente é vida”. Ou seja, eu aprendi em 2010 Sr. Ministro no curso de Gestão Macroeconômica do FMI a necessidade de estabelecer uma regra fiscal, a qual limitasse o crescimento do gasto público em % do PIB para que o tripé macroeconômico tivesse efeito.
                    Mas pior tinha foi quando Lula implementou a política de valorização do salário mínimo com base no crescimento do IPCA mais o acréscimo do PIB do exercício anterior, ou seja, foi contratada uma programação de gastos de forma insustentável e sem crescimento da produtividade e o pior destruição da base econômica.
                   Mas teve o pior, o Senhor teve que adquirir reservas internacionais em razão de evitar que o real derretesse. Como fazer Ministro sem superávits fiscais ? Ou seja, aumentando o endividamento do Tesouro para adquirir reservas internacionais. Então Ministro explica esse custo fiscal para a sociedade de adquirir reservas internacionais a um custo médio de financiamento da dívida pública a 18,10% em 2008 e rentabilidade das reservas internacionais a 1,88%, mas com a crise caiu para 9,65%.
                   Ou seja, nesse contexto as importações atingiram US$ 182,2 bilhões reduzindo a margem de valor agregado da indústria impactando emprego, renda e fiscal, mas o que importa era que as reservas internacionais alcançaram US$ 288,6 bilhões mais do que o suficiente para garantir um ano de importações e o melhor exportações US$ 201,324.
                   Mas por que se preocupar ? O dólar médio era US$ 1,7585 e o melhor o crescimento do PIB foi de 7,6%, ou seja, ex- Presidente Lula conseguiu eleger uma Presidente igual a ele que não teve nenhuma experiência como Prefeita e Governadora e o principal com a ilusão de Brasil Rico para Todos.
                    Mas o Sr. Ministro enquanto você não foi escolhido pela Presidente Dilma, eu já sabia que o Brasil iria quebrar, pois o lucro das empresas era de US$ 61,2 bilhões para um endividamento em US$ 488 bilhões em 2010. Ou seja, como os bancos brasileiros cobram juros extorsivos para o financiamento em razão da mamata que é financiar a rolagem da dívida pública então as toupeiras dos Diretores Financeiros foram aumentar o endividamento em dólar e, portanto com o desastre do governo Dilma efeito do populismo fiscal e cambial e explosão do crédito em % do PIB resultaram no colapso dos lucros e estes atingiram US$ 21,6 bilhões em 2014 e a estimativa que seja de US$ 6 bilhões. O melhor exemplo é a análise sobre a catástrofe da Petrobrás e que será publicado pela ESAF ao final de 2016 a empresa teve um aumento significativo em dólar sangrando a empresa efeito despesa de juros e principalmente variação cambial. 
                   Ah, Sr. Ministro entra na página da ESAF e busca no Fórum Fiscal dos Estados o artigo produzido por mim e mais dois Auditores Fiscais do Mato Grosso e Rio Grande do Sul sobre a crise mundial e o efeito na arrecadação dos estados produzido em 2012. Sabe Ministro a brincadeira de câmbio resultou em um acelerado processo de desindustrialização conforme a análise do Professor Doutor em Economia, Doutor José Luiz Oreiro, ou seja o impacto de 2009 a 2011 na arrecadação do IRPJ foi de R$ 136 bilhões e se considerarmos 2009 a 2015 a perda foi de R$ 225 bilhões.
                   Mas Ministro já pensou todo esse dinheiro na mão dos Governadores, Prefeitos e a Presidente seria total esfacelamento das finanças públicas, pois o dinheiro não seria alocado para investimento, pois conforme a análise da Professora de Direito Penal, Janaína Paschoal, foi feita uma conexão entre o Petrolão e BNDES. Agora você queria que eu explicasse como R$ 514 bilhões direcionados aos bancos públicos e resultaram no PIB espuma em 2015 e também em 2016 ? Essa é fácil Ministro o tamanho da farra de dólar médio de R$ 1,98 resultou em um volume de serviços e rendas líquidas e importação no montante de US$ 1,837 trilhão, por isso Senhor Ministro que não tem dinheiro para financiar o déficit da Previdência Social e outro é que R$ 623,1 bilhões foram pagos em despesa de juros segundo a análise do Doutor em Economia, Roberto Luiz Troster, ou seja o nível de comprometimento da renda do brasileiro com despesa de juros é de 44% atualmente e somente com pagamento do financiamento imobiliário em 22%.
                     Não há como sair da crise Senhor Ministro em razão do efeito da doença dos bancos e da perda de competitividade das empresas efeito da deterioração da infraestrutura. E não adianta apelar para aumentar imposto, pois a defasagem da tabela do IRPF chega a 70%, ou seja, só quem se beneficiou com essa política econômica foram os milionários e bilionários em razão do sistema de financiamento de corrupção da dívida pública, o qual desviou no que se refere a despesa de juros o montante de      R$ 502 bilhões em 2015, mas é riqueza financeira fictícia.
                     Assim, pergunta ao Presidente do Banco Central, Ildjan Golfdjan, como é administrar um Banco Central que não pode reduzir a taxa de juros mesmo em cenário de depressão econômica em razão de um cenário de dominância fiscal como avaliou a economista, Mônica De Bolle ? Outro ponto questiona a ele como ele produziu o artigo Há razões para duvidar da sustentabilidade da dívida pública no Brasil em 2002 esquecendo o ponto principal avaliar sustentabilidade da política fiscal ? Eu acho que no Doutorado que ele fez não foi ensinado a ele, portanto uma sugestão o livro The sustentability Fiscal Policy dos Doutores em Economia produzido pelo Banco Mundial.
                     Boa sorte, mas diferentemente de 2002 você encontra um cenário de hecatombe total no que se refere ao PIB é uma perda de US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011 e se precisar eu tenho a base de dados completa do colapso da arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Física e Jurídica, IPI e CSLL para que os Auditores Fiscais da Receita Federal melhorem a previsão da receita, pois ficou muito mal uma super estimativa de arrecadação de R$ 170 bilhões realizada pelo Tribunal de Contas da União em 2016.
                     Como você vai cortar despesa, sendo esta estimada em 18,6% do PIB, ou seja, a cada mês a base de dados da arrecadação do IRPF cai e você sabe por que além da perda de empregos é o efeito das pedaladas das restituições do IRPF com acréscimo de 155,96% de janeiro ao segundo decêndio de 2016 ante ao mesmo período de 2015.
                    Assim, Ministro eu lhe recomendo também a leitura do meu livro Economia Política do Governo Dilma e os limites do crescimento econômico, pois o Senhor entenderá o conceito tripé satânico e principalmente que em hipótese nenhuma o Brasil poderia não ter enfrentado a dinâmica do crescimento do gasto público em % do PIB, pois tomando como base uma relação numerador e denominador, sendo aquele a receita e este o PIB segundo a análise do economista, Raul Velloso, vivenciamos o modelo de esgotamento do incremento da arrecadação em % do PIB. E agora estamos evidenciando o modelo de destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, lucros, produção e consumo. E outro que gera esse déficit primário monumental e que o Ministro do Planejamento não sabia é decorrente do modelo é o explosivo da despesa em % do PIB, por isso se reflete nessa geração de déficit primário de R$ 200 bilhões, sendo que déficit da Previdência estimado em R$ 136 bilhões.
                    Ministro o pior é convencer a sociedade e o Congresso Nacional que o setor público consolidado se apropriou de uma receita estimada de 42,25%  do PIB ante uma despesa de Previdência em 12% do PIB e despesa de juros em 10,55% do PIB em 2015.Sabe por que Ministro ? Mesmo que houvesse uma redução substancial da despesa de juros o problema real hoje a ser enfrentado é o fechamento de empresas e, portanto o aumento do desemprego retroalimentando esse cenário de catástrofe econômica, social, fiscal e politica e que só a famigerada Ponte para o Futuro é capaz do país sair da crise, pois desde 1988 com a implementação da Constituição de 88 estamos trilhando pela Ponte do Inferno efeito da brincadeira de câmbio e alta taxa de juro real para manter a farsa da inflação baixa em padrões históricos brasileiros e o resultado é 200 milhões de brasileiros pagando a conta da falácia de um ajuste fiscal com alta taxa de desemprego, colapso do financiamento da educação e saúde e com assassinato de 57 mil brasileiros por ano.

Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue (a ser lançado em breve) e a espera da definição qual será o custo de financiamento da dívida publica dos Estados 
PSDB a favor do Brasil ? Parte I
Ontem o ex-Presidente, FHC, foi ao horário eleitoral e avaliou que a crise de 1994 era igual a de 2016 e, portanto se o povo, empresários e políticos se unirem o país sairá da crise.
A análise está totalmente equivocada, mas eu acuso os ex-Presidentes : Collor,FHC, Lula Dilma e o Congresso Nacional como responsáveis por esse processo de hecatombe na economia brasileira impactando na pior crise social,fiscal e econômica da nossa história.
Em 1994, a dívida pública bruta era de R$ 150 bilhões (30% do PIB). e passou para R$ 607,1 bilhões (   (55,58% do PIB) em 1999 efeito da brincadeira de câmbio a R$ 0,85 em 1994 passando para R$ 2,20 em 1999 combinada a taxa SELIC de 45% a.a. E, portanto a privataria tucana não contribuiu absolutamente em nada para reduzir a dinâmica do crescimento perverso da dívida pública.
Segundo, a farsa da renegociação da dívida dos Estados inicia em 1997 com as principais locomotivas (São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais) se financiando junto ao mercado desde 1994 e, portanto quando se realiza a renegociação do estoque da dívida esta é tão elevada e que combinado ao custo de financiamento IGP-DI mais 6,0% ou 7,5% e é um dos fatores para resultar nesse colapso das finanças públicas estaduais em 2016.
Terceiro, a brincadeira do câmbio gerou um rombo nas contas externas de US$ 182 bilhões de 1994 a 2002 reflexo de um volume de importação de US$ 30 bilhões em 1994 para US$ 58 bilhões em 2002.
O Passivo Externo era de US$ 200 bilhões em 1994 e atinge US$ 350 bilhões em 2002.
Uma alta taxa de desemprego e acelerado processo de desindustrialização.
A equipe econômica dos sonhos de FHC sem sustentabilidade da política fiscal ficou brincando de câmbio e alta taxa de juro e o resultado que quebrou o país duas vezes. E o pior, o desastre foi tão grande que não só entregou o país a um semi analfabeto sob a ilusão da Esperança vencer o medo que há quatro eleições não consegue chegar ao poder efeito das urnas.

Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue (a ser lançado em breve) a espera da definição quanto a farsa da renegociação da dívida dos Estados.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Dilma a mãe do PAD do Brasil

                           Dilma ,a mãe do PAD, do Brasil

  Como Dilma conseguiu quebrar o país com reservas internacionais de US$ 376,749 bilhões (11 de maio de 2016 dados do Banco Central) ? Qual é o tamanho da herança maldita do governo Dilma ? E por que diferentemente da herança maldita de FHC a retomada do crescimento econômico será lenta e o melhor com total certeza  o PIB não alcançará  a          US$ 2,613 trilhões em 2011 efeito da ilusão de câmbio a R$ 1,6739.
    A grande verdade é que o Brasil com a Constituição de 1988 ao se instituir a alta vinculação da receita a despesa de Educação e Saúde; o aumento da participação do FPE de 14% em 1995 para 21,5% com a emenda a Constituição a partir de 1993 e posteriormente a criação de 1.450 municípios pós Constituição de 1988 sem base econômica no sentido de usufruírem das receitas do ICMS e das transferências governamentais em um sistema de gastos ineficazes pressionando a dinâmica do crescimento do gasto de custeio em % do PIB.
Vale desatacar, que quando o falso caçador de marajás sofreu impeachment ele fez o confisco da poupança e reduziu a trajetória da dinâmica explosiva da dívida pública em % do PIB, entretanto ele não criou as condições de sustentabilidade da política fiscal e, portanto ao se eleger FHC manteve a mesma dinâmica da pressão inflacionária advinda do crescimento da despesa, entretanto com carga tributária em 27,90% em 1994.
Assim, FHC pegou o governo com dívida bruta em R$ 208,460 bilhões (30% do PIB) ; Passivo Externo em US$ 200 bilhões e volume de importação em US$ 33 bilhões, ou seja, como a falácia do Plano Real se baseou em alta taxa de juro real o resultado foi a entrada de bilhões de dólares e o reflexo foi que o dólar de R$ 1,00 na realidade foi para R$ 0,85 resultando em uma farra dos importados no montante de US$ 428,586 bilhões ; o sonho das viagens internacionais sangrou em US$ 19,948 e serviços e rendas líquidas no montante de US$ 194,235 bilhões de 1995 a 2002.
Nesse contexto, foi sendo gerados déficits fiscais e externos explosivos na era FHC e até 1999 quando o mundo cansou de financiar os déficits no Brasil e então assume Armínio Fraga, Presidente do Banco Central, e coloca a taxa de juros a 45%, ou seja, de uma dívida em R$ 250,158 bilhões (26,18% do PIB) em  1997 passou para R$ 484,973 bilhões (44,40% do PIB) em 1999. Assim, evidencia-se que a privataria tucana não teve nenhuma contribuição para reduzir a dívida pública em razão da alta taxa de juros.
Portanto, o governo FHC quebra o país e recorre ao Fundo Monetário Internacional e armadilha do tripé satânico efeito aumento da carga tributária para financiar gasto corrente, alta taxa de juro real e câmbio e o pior a gestão temerária da dívida pública com alta participação da dívida externa.
Assim, sem falta de esperança o brasileiro cai na armadilha de eleger Lula para Presidente e o mercado cria o risco Lula e o dólar sai de R$ 2,20 no inicio de 2002 e atinge       R$ 4,00 pressionando a inflação e a dívida externa que era de R$ 52,926 bilhões (5,54% do PIB) de um total da dívida pública no montante de R$ 303,084 bilhões (31,72% do PIB) em 1997 passou para R$ 270,222 bilhões (18,15% do PIB) de um total da dívida pública no montante de R$ 1,136 trilhão (76,33% do PIB) em 2002.
Lula assume com essa herança maldita no que se refere a dívida pública, entretanto o volume de importação era de US$ 47,240 bilhões e Passivo Externo em US$ 350 bilhões em 2002.
Destaca-se, ainda, que beneficiado com o bônus das commodities efeito China a falácia do tripé satânico é mantido, entretanto o Tesouro Nacional gera superávit primário (economia para pagar juros) de 2,5% do PIB para uma Receita Líquida de 18,1% do PIB em 2004. Ou seja, em 2005 a Receita Líquida do Tesouro aumentou para 18,8% do PIB e o superávit primário foi de 2,4% do PIB.  Ressalta-se, ainda, que o então ex-Ministro da Fazenda, Antônio Palloci, propôs  limitar o crescimento do gasto público em % do PIB, entretanto a então Ministra de Energia, Dilma Roussef, avaliou que não havia necessidade de reduzir o gasto público e então o Presidente Lula teve a brilhante ideia de agravar ainda mais a dinâmica da insustentabilidade da política fiscal o efeito da política de valorização do salário vinculado ao crescimento do PIB mais o IPC-A[1] apenas para primeira faixa dos que recebem os benefícios da aposentadoria.
Nesse contexto, a grave crise mundial nos países desenvolvidos resulta na possibilidade dos países desenvolvidos imprimirem dólares para sair do cenário de abismo econômico, entretanto a saída do governo Lula foi aumentar o endividamento para adquirir reservas internacionais e a farra dos empréstimos aos bancos públicos principalmente ao BNDES que segundo a professora de Direito Penal, Janaína Pascoal, tem conexão com o Petrolão.
Assim, o governo Dilma assume o governo com euforia de crescimento do PIB de 7,6% do PIB em 2010 e dólar em R$ 1,7585 e volume de importação no montante de US$ 879,279 bilhões e de serviços e rendas líquidas de US$ 343,090 bilhões de 2003 a 2010 e dívida pública bruta de R$ 2,426 trilhões (62,43%).
Portanto, Dilma implementa o Programa de Aceleração da Destruição (PAD) do país efeito do populismo fiscal e cambial em contexto de globalização financeira e econômica, ou seja, enquanto o crescimento da despesa foi de 64,33% a receita líquida foi de 33,07%, e portanto para segurar a dinâmica da pressão inflacionária realizando o estelionato eleitoral utiliza o Banco Central para segurar o dólar através de operações de swaps cambiais.
Nesse contexto, o Passivo Externo que era de US$ 1,485 trilhão em 2010 reduziu para US$ 1,248 trilhão, entretanto de 2010 a 2015 o volume de serviços e rendas líquidas foi de US$ 337,5 bilhões e a importação de US$ de 918,1 bilhões.
Assim, o governo Temer assume com o esfacelamento das finanças públicas efeito da destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, consumo, lucros e produção e com despesa obrigatória projetada em 18,6% do PIB em 2016 resultando na projeção de déficit primário de R$ 150 bilhões, sendo que somente do déficit da Previdência no montante de R$ 200 bilhões.
Vale destacar que a brincadeira do populismo fiscal e cambial resultou em uma perda de PIB de US$ 844 bilhões de 2015 ante 2011, pois em 2011 era de US$ 2,613 trilhões e reduziu para US$ 1,769 trilhão em 2015.
Conclui-se, portanto que trilhamos desde a Constituição de 88 pela Ponte do Inferno efeito de um modelo de dinâmica explosiva do gasto de custeio em % do PIB e agora chegou a necessidade de uma Ponte do Futuro, entretanto por que só depois de destruir a riqueza do país no montante de US$ 3,325 trilhões em volume de serviços e rendas líquidas e importação  de 1989 a 2015 que a classe política resolve enfrentar a dinâmica explosiva do acréscimo do gasto de custeio. Ou seja, nunca houve um projeto de Brasil rico para todos, mas sim beneficiar a verdadeira elite sanguessuga composta de milionários e bilionários efeito do sistema de financiamento de corrupção da dívida pública, o qual resultou na magnitude de uma despesa de juros de R$ 502 bilhões.
O Brasil pobre para todos é reflexo de uma classe média que sofre o impacto de um confisco de renda de 110% efeito dólar de 2016 ante 2011 ; um estrangulamento de renda com comprometimento com pagamento da despesa de juros em 44% e uma defasagem da tabela do IRPF em 70% e o piora sem nenhuma contrapartida de prestação de serviço do governo e, portanto tem que pagar escola e plano de saúde.
O Brasil pobre para todos é uma indústria dizimada efeito do acelerado processo de desindustrialização e que se reflete na trajetória de colapso de lucros das 500 maiores empresas de US$ 61,2 bilhões em 2010 para US$ 21,2 bilhões em 2014 e estima-se que tenha reduzido para US$ 6 bilhões efeito da armadilha do financiamento externo e que tem os seus lucros dizimados com o efeito câmbio.
E o pior efeito é um Brasil que tem 50 milhões de pobres e miseráveis que se beneficiam do Programa de Bolsa Miséria a um custo de R$ 22 bilhões ; o sonho dos pobres de se tornarem universitário com o programa do FIES e que entretanto acabou o sonho, pois o dinheiro acabou.
Assim, a Presidente Dilma entra para a história como a mãe do PAD do país e o pior quando é que teremos novamente recursos para reduzir a gigantesca dívida social com os milhões de brasileiros sem moradia, sem educação e sem saúde e agora revoltados em razão que venderam a ilusão de um Brasil rico para todos e que ano após ano tinha suas riquezas sendo sugadas em razão dos assassinos econômicos que governaram o país sem nenhum projeto de desenvolvimento econômico.
Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue : o retrato da falência do povo brasileiro (a ser lançado em breve e esperando apenas o quanto será a redução da dívida dos Estados efeito da farsa do processo de renegociação da dívida dos Estados.         




[1] . Em abril de 2007, o mínimo passou a ser de R$ 380,00, e nesse mesmo ano foi acordada uma política de valorização até 2023, tendo como critérios o repasse da infl ação do período entre as suas correções, o aumento real pela variação do Produto Interno Bruto A importância da política de valorização do salário mínimo para a região Nordeste... Leituras de Economia Política, Campinas, (16): 23-55, jun. 2010. 29 (PIB) de dois anos anteriores, além da antecipação da data base de sua correção – a cada ano – até ser fixada em janeiro.